Ladeira abaixo, e sem freios
Por um beijo mais longo
Um olhar mais doce
Uma música em comum
Qualquer besteira
Tomo o poderia ser como se já fosse
E minha imaginação se solta da coleira
Pula muro
Ganha mundo
Perde as estribeiras
Desembesta num galope
Leva meu coração a reboque
E só Deus sabe a trabalheira
Que dá curar um amor inventado
E convencer um coração disparado
De que é hora de acabar a brincadeira
Um olhar mais doce
Uma música em comum
Qualquer besteira
Tomo o poderia ser como se já fosse
E minha imaginação se solta da coleira
Pula muro
Ganha mundo
Perde as estribeiras
Desembesta num galope
Leva meu coração a reboque
E só Deus sabe a trabalheira
Que dá curar um amor inventado
E convencer um coração disparado
De que é hora de acabar a brincadeira
4 Comentários:
o bom é não deixar a brincadeira acabar.
pegar esse amor inventado, trabalhar no projeto e concretizá-lo. assim, brincando mesmo...
mais um ponto para a simplicidade!
E como dizia meu sabissíssimo avô: "Brinquedo furou o cu de Pedro". Mas nada como uma brincadeira irresponmsável de vez em quando, só para sentir de que matéria nós somos feitos de verdade.
Já te falei... faz o projeto do livro. Mas você nem tchuns! :P
adorei as ultimas quatro linhas.
tudo tem um humor lindo!
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